índios Plugados Pela Aldea Global

23 Jan 2019 09:41
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<h1>Ag&ecirc;ncia De Marketing Digital N&atilde;o D&aacute; certo!</h1>

<p>Da aldeia onde vive, no M&eacute;dio Xingu, o integrante da etnia Waur&aacute; - designa&ccedil;&atilde;o que ele usa como sobrenome - troca infos com amigos de in&uacute;meras cidades brasileiras, da Fran&ccedil;a e dos EUA. Ali, os dados chegam na antena parab&oacute;lica ou web via r&aacute;dio. Informa&ccedil;&otilde;es De que forma Fazer Perfeito E Gerar Tr&aacute;fego de Tukupe aponta uma tend&ecirc;ncia que avan&ccedil;a entre os ind&iacute;genas mais jovens. Eles veem a web como uma ferramenta de discernimento, de divulga&ccedil;&atilde;o de tua cultura e de defesa de seus interesses.</p>

<p>&Eacute; o surgimento da leg&iacute;tima aldeia S-Commerce: Estamos Preparados? . “Apesar da gente estarmos no mato, n&atilde;o &eacute; mais aquela cultura que existia antes. A gente sabe como d&aacute; certo o mundo de voc&ecirc;s (do homem branco). Assistimos a programas de televis&atilde;o e vemos jornal na internet. &Eacute; qualquer coisa fundamental”, afirma o agente. “Quando comecei a trabalhar na &aacute;rea da Sa&uacute;de, conheci bastante gente, no entanto acabei de terminar perdendo contatos.</p>

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<li>Conhe&ccedil;a o teu p&uacute;blico</li>

<li>2 Unidades locais de grandes organiza&ccedil;&otilde;es</li>

<li>quatro - Conhe&ccedil;a a sua &aacute;rea zoom_out_map</li>

<li>At&eacute; 5 publica&ccedil;&otilde;es por semana em cada m&iacute;dia social (volume optativo)</li>

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<p>No momento em que surgiu o Facebook, a dist&acirc;ncia entre as pessoas diminuiu”, refor&ccedil;a. Jovem Do DF Cria Organiza&ccedil;&atilde;o Que 'vende Curtidas' Nas Redes sociais o ind&iacute;gena, alguns na sua aldeia t&ecirc;m c&acirc;meras digitais — v&aacute;rias acopladas em celulares — que registram todos os detalhes do lugar. Cada coisa que a comunidade deseja publicar &eacute; lan&ccedil;ada diretamente no Facebook. “Mostramos tudo o que tem rela&ccedil;&atilde;o com a nossa cultura. Seja na alegria ou no sofrimento”, diz Tukupe.</p>

<p>“Muitos &iacute;ndios mais Economia Criativa Motiva Debates E Ganha Espa&ccedil;o No Ensino Superior , com a tecnologia, estamos esquecendo a nossa cultura. Entretanto &eacute; pontualmente o inverso. Hoje em dia &eacute; Trato Design Estrat&eacute;gico Archives estar a todo o momento conectado e atualizado. As m&iacute;dias sociais servem pra ficarmos interligados. Absten&ccedil;&atilde;o N&atilde;o &eacute; Solu&ccedil;&atilde;o , podemos entrar em a&ccedil;&atilde;o”, comenta o &iacute;ndio waur&aacute;, que na sua p&aacute;gina tem amigos caiap&oacute;, pakari, kaiabi, chicrin, ikpeng e pares&iacute;. A ponte de comunica&ccedil;&atilde;o tamb&eacute;m serve para quem vem de fora. Pra Tukupe, o homem branco tem que se informar melhor a respeito da realidade ind&iacute;gena no Brasil.</p>

<p>“As pessoas s&oacute; conhecem o que viram nos livros”, reclama. “Nada mais do que acessar o Facebook e procurar algu&eacute;m daqui pra saber como as coisas s&atilde;o. Bang (can&ccedil;&atilde;o De Anitta) jovem Orem&ecirc; Otumaka Ikpeng, de vinte e dois anos, &eacute; um guardi&atilde;o de seu p&uacute;blico. Sem armas ou pinturas de competi&ccedil;&atilde;o, ele usa a intelig&ecirc;ncia e a modernidade pra proporcionar a preserva&ccedil;&atilde;o da cultura de sua etnia.</p>

<p>Ele &eacute; um dos incentivadores da cria&ccedil;&atilde;o do Centro de Documenta&ccedil;&atilde;o da Moradia de Cultura Ikpeng, que &eacute; financiada pelo projeto Petrobras Cultural. S&atilde;o filmes, imagens, livros, desenhos, textos e documentos hist&oacute;ricos que revelam a hist&oacute;ria de tua comunidade a partir do primeiro contato com grupos n&atilde;o ind&iacute;genas, em 1964. Em novembro, este marco hist&oacute;rico completa 50 anos.</p>

[[image https://ftp.edupristine.com/wp-content/uploads/2018/01/Digital-Marketing-Job.png&quot;/&gt;

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